Um alentejano vê uma mulher linda, com uns seios maravilhosos, a sair do autocarro. Corre até ela e pergunta-lhe:

--Por 50 euros deixa-me morder os seus maravilhosos seios?

Ela negou. Ele insistiu e foi aumentando:

--500 euros!

Não, que não era mulher desse tipo. E continuou o seu caminho.

--E 5000 euros, por essa quantia acha que me deixaria morder os seus seios?

Ela aí, parou, olhou para ele e disse:

--Bem, por esse dinheiro, está bem. Vamos ali para aquele cantinho...

Abriu a blusa, e o homem beijou, passou repetidamente as mãos, encostou a cabeça, mas nada de morder... Até que a mulher perde a paciência...

--Então... não vai morder????

--Eu não! É muito caro!

Num quartel, no Alentejo, claro está, um sargento, fazendo largos gestos, explica aos soldados a trajectória de uma bala:

-- Vai assim... vêem? Dá como que uma curva no ar. Claro que se fosse no vácuo esta curva não existia, percebem? Há dúvidas?

Diz um soldadinho:

--Meu sargento, só não estou a perceber uma coisa... lá na minha terra não se diz "vac(u)o", diz-se "boi".

Um senhor foi a uma casa de meninas, mas impôs uma condição: iria com ela para o telhado, algo com que sonhava há já muito tempo.
Autorizaram.
De repente, sem se aperceberem, escorregaram e caíram para o meio da rua.

Passa um alentejano, bate à porta e grita lá para dentro:

-- Ei... Caiu-vos o reclame!...

Dois alentejanos um para o outro:

--Eh, pá... gostava mesmo de ter dinheiro para comprar um comboio!

--Mas para que querias tu ter um comboio? - pergunta o outro, muito admirado.

--Eu não queria o comboio... queria mesmo era ter o dinheiro...

Um alentejano chega a uma casa de meninas e pergunta:

-- Quanto custa uma menina?

Responde-lhe a dona do estabelecimento:

-- Depende do tempo...

-- Bom, suponhamos que chove.

Ah, é verdade! Ainda não vos contei que no funeral de um famoso estadista africano, havia um grande cartaz de alentejanos que dizia em letras enormes:

Obrigado, ------ , pelos anos de anedotas que nos poupaste!

Dois alentejanos amigos encontram-se e pergunta um ao outro:

--Então tu casaste por amor ou por interesse?

Responde o outro:

--Hum... deve ter sido por amor, ... que interesse não lhe vejo nenhum!

Dois alentejanos encontram-se, e um estranha o outro ter à volta da cabeça, a apanhar-lhe o maxilar inferior, um grande lenço negro, que mal o deixava falar.

--Que tens, estás doente?

O outro abana a cabeça, que não.

--Doem-te os dentes?

O mesmo abanar de cabeça. Mas o outro insiste:

--Morreu-te alguém? ... A tua sogra?

O outro abana a cabeça, que sim, que era isso mesmo.

--E então, por que trazes o lenço atado à volta da cabeça? Podias mostrar o luto de outra maneira...

Muito a custo, responde o homem ao amigo:

--Hum,... é para não me rir!

Um alentejano demasiado embriagado, numa feira, passa junto de um stand de antiguidades. Repara num Cristo na cruz, muito bonito, e resolve perguntar o preço.

O funcionário responde-lhe, sem grande entusiasmo, pois apercebe-se que perguntar pelo preço do Cristo ou de outra peça qualquer, para ele era precisamente o mesmo. O bêbedo achou caríssimo, mas insiste, com uma voz que fazia adivinhar os excessos e os braços abertos em cruz:

-- Ó amigo, e sem o atlteta, quanto é?

Estava um casal de alentejanos na cama.
De repente, ouve-se um barulho e diz a mulher:

--Ai, é o meu marido...

O homem sai da cama, salta pela janela, cai em cima de um cacto enorme, pica-se todo, volta a entrar pela porta, vai ao quarto e grita:

--Minha p..., o teu marido sou eu!

Qual é a semelhança entre a mulher e a batata?

Em novas, comem-se de qualquer maneira. Velhas, só a murro!

Qual é a semelhança entre um microondas e um marido alentejano?

É que no princípio julgamos que servem para tudo, mas a pouco e pouco vamo-nos apercebendo que só servem para aquecer.

Um alentejano, visivelmente embriagado, entra num café e pede três cafés.
O empregado, muito admirado, pergunta:
--Três cafés? ...
--Sim, um para mim, outro para ti e outro para a puta da tua mãe.

No dia seguinte, o mesmo bêbedo, o mesmo empregado, o mesmo pedido e a mesma admiração:
--Três cafés? ...
--Sim, três cafés. Um para mim, outro para ti e outro para a puta da tua mãe.

O empregado não esteve com meias medidas, sai de trás de balcão e bateu no homem, tanto quanto conseguiu e o deixaram.

No dia seguinte, o bêbedo, apesar de muito magoado, volta ao café. O empregado, então, com um sorrisinho cínico, pergunta-lhe:
--Três cafezinhos, não é verdade? ...
O homem responde muito prontamente:
--Não, só dois. Um para mim e outro para a puta da tua mãe. Tu não bebes, que o café altera-te o sistema nervoso.

Andava um alentejano com um pé em cima do passeio e outro na estrada. Chega um polícia e diz-lhe:

--Oh, homem, ponha os dois pés ao mesmo nível! Isso assim não tem jeito nenhum.

O homenzito lá pôs e, reconhecidamente, disse:

--Ai, muito obrigado, senhor polícia! Julguei que era coxo!

Algures por este Alentejo, num convento, aparece um preservativo em cima do piano.
Juntam-se as irmãs todas e a Madre pergunta:

--Quem é que colocou isto aqui?

Responde uma novinha:
--Fui eu, Madre.

Como a outra insistisse em saber a razão de tal descaramento, a freirinha responde.

--Sabe, é que encontrei isto na rua. Na parte de trás está escrito "Para pôr no órgão", mas como não temos órgão, pus no piano.

...

Quatro alunos da secundária de uma escola alentejana faltaram a um teste de Matemática. Foram ter com o professor, pedindo para fazer teste num dos dias seguintes. Como o professor quis saber a razão da falta, rapidamente um respondeu que tinha trazido os colegas no carro, mas que tinham tido um furo num dos pneus. O professor lá deixou, combinaram o dia e, um pouco melhor preparados, porque já haviam perguntado aos colegas o que tinha saído, lá foram fazer o dito teste.
Estrategicamente, o professor colocou cada um em sua sala.

O primeiro problema era igual... "Boa! Com este já nos safámos!...."

O segundo problema dizia apenas:
"Em que pneu?"

...

Uma velhota alentejana foi apanhada a roubar num supermercado e foi levada a tribunal.

--O que é que a senhora roubou? - pergunta o juiz.
--Uma lata de pêssego, Senhor Doutor Juiz. - responde a velha senhora.
--E quantos pêssegos tinha a lata? - quis saber o magistrado.
--Seis. - tornou a velhota.
--Então, ficará presa durante seis dias, tantos quantos os pêssegos que roubou. - acrescenta o juiz.

Nisto, aproxima-se o marido da velha e pergunta:
--Senhor Doutor Juiz, posso dar-lhe uma palavrinha?
--Faz favor, diga lá...
--Sabe, é que ela também roubou uma lata de ervilhas das grandes!...

...

Em hora de grande movimento, ia um alentejano no metro, sentadinho... observando tudo e todos. Chega, então, uma rapariga, que lhe diz:
--Não se importa... é que estou grávida!

--Com certeza, minha senhora... faz favor de se sentar. - disse ele, prontamente.

Entretanto, empurrão para aqui, encontrão para ali, o alentejano olhava para a rapariga e, pensando para si que ela não podia fazer dele parvo, resolve dizer-lhe:
--Olhe, desculpe, disse-me que estava grávida, ... mas ... não se nota nada...

--Sabe, é que foi há bocadinho ... e estava tão cansada!!!

Um anúncio num jornal pedia "Precisa-se de homem entre os 30 e os 45 anos, que saiba falar alemão, jogar box e tocar piano".

Em resposta a esse mesmo anúncio, apresenta-se um alentejano:

--O senhor tem mais de 45 anos, não?
--Sim, faço 56 no próximo mês de Agosto!
--Ah, é pianista, com certeza...
--Não, só sei tocar gaita, por acaso.
--Então, já sei... fala alemão fluentemente?
--Alemão?... Nem pensar, português e, arranho um pouco o espanhol...
--Pronto, não precisa de dizer mais nada. É um profissional do box, não?
--Dou uns murritos por outros, nada mais.
--Mas afinal, o que vem cá fazer?
--Olhe, venho só dizer para não contarem comigo...

Um empresário alentejano e viúvo vai em viagem de negócios ao Brasil. Duas semanas depois de lá ter chegado, recebe um telegrama da empregada a dizer-lhe que o gato de estimação tinha morrido.
Triste, regressa de imediato e, furioso, diz à empregada que não lhe devia ter dado tão triste notícia daquela maneira. Como ela perguntou como é que deveria então dizer-lhe, ele responde:
--Olhe, sei lá... primeiro mandava-me dizer que ele tinha subido ao telhado. Um dia depois, dizia que ele tinha escorregado, depois, que tinha partido uma perna. No outro dia, que tinha sido internado... assim, a pouco e pouco, eu ia-me habituando à ideia. E só depois me dizia que tinha falecido. Percebeu?
...

O empresário regressa ao Brasil.
Três semanas depois, recebeu novo telegrama da empregada. Dizia apenas:

"A sua sogra subiu ao telhado. Cumprimentos Maria"

Um jovem aspirava a ser toureiro, contudo, essa não era a profissão que os pais desejavam para um filho único. Assim, convenceram-no a entrar em Medicina.

Fez o curso, depois o estágio e, por fim, entra na especialidade de cirurgia. Apesar de ir cumprindo a sua obrigação, nunca esqueceu o seu verdadeiro sonho.
Um dia, teve mesmo de operar. Diz-lhe o chefe:
--É simples... uma apendicite. Fica para ti.

No dia seguinte, quando o chefe acompanha o interno à visita da manhã, encontra o doente com uma faixa de ligaduras à volta da cabeça e perguntou:
--Então, para que é isto? Este doente foi operado ao apêndice...

--Pois foi, mas correu tão bem que tive direito a duas orelhas!

A CIA precisava de recrutar um agente. Depois de uma cuidadosa selecção, escolheram, para uma última prova, três homens: um francês, um inglês e um alentejano. Tinham que estar preparados para tudo e, para isso, colocaram-nos perante uma porta metálica e com uma pistola na mão. Disseram ao francês:
--Atrás desta porta, está a sua sogra. Vai ter que a matar.
O francês disse logo que nunca, por nada, mataria a sogra, pelo que foi logo desclassificado.

Disseram o mesmo ao inglês. Após alguns minutos, o inglês sai, muito choroso, abraçado à sogra, dizendo que, apesar de ter tentado, não tinha sido capaz de a matar.Foi mandado embora, na companhia da sogra.

Chega a vez do alentejano, a quem dão idênticas ordens.
Ouve-se, então, lá dentro, um barulho imenso, de gritos, móveis a partir-se, gemidos e pedidos de socorro. A seguir, silêncio absoluto.

Minutos depois, sai o alentejano, todo desalinhado, e diz:

--Podiam ter dito que as balas não eram verdadeiras! Assim... tive que a matar à cadeirada!

Dois amigos alentejanos foram fazer uma expedição por terras de África.
Certo dia, foram presos por um grupo de antropófagos, que puseram um enorme caldeirão ao lume e iniciaram uma dança esquisita em volta do fogo.

A dada altura, interromperam a dança e perguntaram a um deles:
--Caldeirancas ou besancas?

O rapaz, assustado, e vendo o caldeirão com água já a ferver, resolveu dizer "Besancas".
Os homens, então, abusaram dele.

Algum tempo depois, interrompem novamente a dança e perguntam ao outro:
--Caldeirancas ou besancas?
Depois de ver o que tinha acontecido ao amigo, o rapaz resolveu responder:
--Caldeirancas.

Dizem os africanos:
--Está bem, mas primeiro besancas.

Um alentejano e um lisboeta iam a passar na Ponte 25 de Abril, e apesar de saberem que não deviam parar, de tão aflitos que estavam, encostaram o carro para fazer chichi. Diz o lisboeta:

--Eh, a água está tão escura...!

Responde o alentejano:

--E fria!

Era tudo a dizer mal dos médicos do Centro de Saúde de Estremoz, tudo a dizer tão mal, tão mal, que Cristo resolveu descer à Terra, vestiu a bata de médico e foi dar consulta.
--Que entre o primeiro doente.- disse.
Entrou um paralítico, arrastando-se numa velha cadeira de rodas, gasta de tanto uso.
--Que tens meu filho, diz lá?
--Senhor Doutor, há anos que não consigo andar, preciso da minha família para tudo, já não sei que hei-de fazer à vida de tão preso que me sinto...
--Levanta-te e caminha.
O homem assim fez. Levantou-se e caminhou.

Cá fora, os outros todos curiosos para saber como era o novo médico, perguntaram:
--Então, que tal é o médico novo?
--Oh, a mesma m.... do costume, nem a tensão me mediu.

Um casal de alentejanos passeava pela rua a ver montras.
--Ai que vestido tão giro! Compras-mo, querido?
--Para quê? Com esse corpo de máquina de lavar roupa? ... ainda se fosses a Fátima Lopes...
--Olha que botas tão lindas! Compras-mas, marido?
--Para quê? Com esse corpo de máquina de lavar roupa? ... ainda se fosses a Fátima Lopes...

À noite, já na cama, pergunta o marido:
--Então, querida, pomos a máquina a lavar?
Responde ela prontamente:
--Para quê? Para lavar esse pedacinho de pano? Olha... lava-o à mão!

Cristo, num dos seus passeios, encontra um homem que estava a chorar caído no chão e pergunta-lhe:
--Que tens pobre homem?
--Sou paralítico, Senhor, ajuda-me.
--Levanta-te e caminha.
O homem levantou-se e caminhou.

Mais à frente, encontra outro que lhe disse que nunca tivera a possibilidade de ver a beleza do mundo. Cristo então disse-lhe:
--Abre os olhos e olha à tua volta!
Assim foi, o cego agradeceu e seguiu o seu caminho.

Um pouco mais adiante, encontra outro pobre homem sentado na beira da estrada.
--Que tens, homem? Por que choras?
--Senhor, sou alentejano...
Então, Cristo pôs-lhe a mão no ombro... e chorou com ele.

Um alentejano entra numa tasca e vê, por cima do balcão, a tabela de preços:
Bagaço - 0,40
Pão com queijo - 0,80
Sandes de frango - 1,50
Acariciar o órgão sexual - 10,00

Verifica o dinheiro que tem na carteira, para não passar vergonha, vai até ao balcão e chama uma das raparigas que servia às mesas:
--Desculpe, é você que acaricia o órgão aos clientes?
--Sou. - responde ela com uma voz toda sensual.
--Então lave bem as mãos, que eu quero um pão com queijo.

Um alentejano foi ao médico:
--Senhor Doutor, veja lá se eu tenho alguma coisa na testa.
O médico observou e não viu nada de especial.
Diz então o homem:
--É que os outros dizem que eu tenho cornos... mas eu não vejo nada.
--Sabe, quando nos dizem isso é porque a nossa mulher nos anda a enganar, percebe?
--Ah, pronto, assim já estou mais descansado. Muito obrigado, Senhor Doutor! Sabe, é que já estava preocupado a julgar que o problema era falta de cálcio!

-- Um caféi, por favor.
-- O senhor é alentejano, não?
-- Sim, porquê?
-- Disse "caféi" e deve é dizer-se "café".
O alentejano vai para casa e começa a treinar... caféi...café...café... No outro dia:
-- Olhe, um café, por favor.
-- O senhor é alentejano, não é?
-- Como é que sabe? Eu disse "café" e não "caféi".
-- Pois é, mas isto aqui é um banco.

Um alentejano entra numa pizzaria com duas senhoras e pede:
--Olhe, três pizzas, se faz favor!
O empregado, muito atencioso, pergunta:
--Familiares?
Responde o alentejano:
--Não, são p...s, mas têm muita fome.

Num concurso de televisão, um alentejano ganha uma viagem pela Europa e Norte de África para duas pessoa. O filho, que falava inglês, acompanha-o. De volta, perguntam-lhe sobre a viagem:
--Então, Sr Silva, que tal as helénicas?
Como não sabia quem eram, pergunta ao filho, que lhe diz que eram as gregas.
--Oh, muito interessantes, morenas... mulheres bonitas.
--E então as nórdicas?
Novamente precisou da ajuda do rapaz, que, baixinho, lhe disse que eram as suecas.
--Ah, essas... muito giras, loiraças... vistosas.
--E então as helvéticas?
Desconhecendo quem eram, novamente se socorre do filho, que lhe diz que eram as suiças.
--Ah, essas eram muito educadas, muito bonitas, também.
--Oh, Senhor Silva, e então as pirâmides?
Cansado de ter que perguntar ao filho quem eram, e para não dar tanto nas vistas, resolve responder:
--Olhe, essas... umas p...s, umas p...s!

Numa festa, a dada altura, um dos convidados médicos é chamado de urgência ao hospital.
Horas depois, regressa e pede desculpa por se ter ausentado, mas tinha havido um acidente e teve que reconstruir o pénis de um senhor.
Nesse momento, a dona da casa perguntou:
--O quê... e partiu o osso?
...
Então, todos se levantaram e deram os parabéns ao dono da casa.

O médico da tropa recebe certo dia um soldado.
--Senhor doutor, venho cá porque tenho um problema num testículo e, quando me dispo na frente dos outros, desatam-se todos a rir.
--Mostre lá, homem.. vamos lá ver isso...
O soldado começa a despir-se e o médico desata a rir sem parar.
--Ai, 'tá-se a rir? 'Tá-se a rir? -- diz o soldado muito desconsolado,--Já não lhe mostro o doente!

Um marido recém casado, que se esquecia de fazer o que devia, foi levado pela mulher ao médico para que este lhe explicasse os passos que tinha a dar.
Só com teoria, ele continuou sem perceber. Resolveu, pois, o médico levar a mulher para a marquesa, e na frente do marido,..., exemplificou.
--'Tá a ver? Isto é que é preciso fazer. Tem dúvidas?
-- Sim , senhor doutor, 'inda não percebi se sou eu que trago cá a minha mulher ou é o senhor doutor que vai lá a casa.

Um médico estava a ter um caso com uma enfermeira, quando ela lhe diz que estava grávida. Com receio que o seu casamento se desfizesse, resolveu enviar a enfermeira para Itália, pedindo-lhe que escrevesse um postal logo que tivesse o filho, que ele se encarregaria de lhe enviar todo o dinheiro necessário para a criança. Bastava que no postal ela escrevesse "Esparguete".
Sete meses depois, a mulher telefona-lhe a dizer que tinha recebido um postal com uma mensagem estranhíssima. Logo que acaba o banco, regressa a casa e assim que lê o postal, cai redondo no chão com um ataque cardíaco.
No postal estava escrito "Esparguete, esparguete, esparguete, esparguete, esparguete, três com salsicha e dois sem"

--Numa corrida entre um alentejano e uma tartaruga, sabem quem ganhou?
--A tartaruga, com certeza!
--Não. Foi o alentejano, pois a tartaruga foi desclassificada por duas falsas partidas.

Em pleno Alentejo, um alemão, querendo saber qual o caminho a seguir, perguntou:
--Entschuldigung, sprechen sie Deutsch?
Os alentejanos nem nada...
--Excusez-moi, parlez vous français?
Igual...
--Prego, signori, parlate italiano?
.....
--Hablan ustedes español?
Nenhuma resposta.
--Please, do you speak english?
Vendo que tudo era infrutífero, o alemão vai-se embora.
--Eh, compadre? devíamos ir aprender uma língua estrangeira...
--Para quê? Aquele sabia cinco e veja lá o que lhe valeram.

Dois alentejanos entram no Inferno e diz um para o outro:
--Compadre, está aqui um calor...
--E é! - responde o outro, - Imagine o que será lá em Beja!

Na reunião de preparação para o casamento, pergunta o padre a um casal de noivos alentejanos:
--O que pensam do sexo antes do casamento?
Responde o noivo:
--Desde que não atrase a cerimónia, cá por mim tudo bem!

Questionavam-se dois agricultores, um americano e outro alentejano, sobre o tamanho das suas herdades.
-- A minha herdade até é grande, Portugal é um país pequeno, sabe... tenho trinta e quatro hectares, mais ou menos.
-- Olhe, - responde o americano - eu saio de casa de madrugada, percorro a minha propriedade de jeep e, à hora de almoço, ainda não cheguei nem a meio...
-- Ai sim? Olhe, eu já tive um carro assim, mas era uma porcaria...

Um alentejano foi a um concurso de televisão e diz-lhe o apresentador:
-- Esta sabe com toda a certeza. Como se chamam os habitantes de Estremoz?
Depois de alguns momentos de reflexão, responde o alentejano:
-- Todos, todos na sei.

-- Ei!!! Sabem aquela do alentejano que foi a Lisboa fazer um exame à urina?
-- Não. Então?
-- Chumbou!