Algures por este Alentejo, num convento, aparece um preservativo em cima do piano.
Juntam-se as irmãs todas e a Madre pergunta:

--Quem é que colocou isto aqui?

Responde uma novinha:
--Fui eu, Madre.

Como a outra insistisse em saber a razão de tal descaramento, a freirinha responde.

--Sabe, é que encontrei isto na rua. Na parte de trás está escrito "Para pôr no órgão", mas como não temos órgão, pus no piano.

...

Quatro alunos da secundária de uma escola alentejana faltaram a um teste de Matemática. Foram ter com o professor, pedindo para fazer teste num dos dias seguintes. Como o professor quis saber a razão da falta, rapidamente um respondeu que tinha trazido os colegas no carro, mas que tinham tido um furo num dos pneus. O professor lá deixou, combinaram o dia e, um pouco melhor preparados, porque já haviam perguntado aos colegas o que tinha saído, lá foram fazer o dito teste.
Estrategicamente, o professor colocou cada um em sua sala.

O primeiro problema era igual... "Boa! Com este já nos safámos!...."

O segundo problema dizia apenas:
"Em que pneu?"

...

Uma velhota alentejana foi apanhada a roubar num supermercado e foi levada a tribunal.

--O que é que a senhora roubou? - pergunta o juiz.
--Uma lata de pêssego, Senhor Doutor Juiz. - responde a velha senhora.
--E quantos pêssegos tinha a lata? - quis saber o magistrado.
--Seis. - tornou a velhota.
--Então, ficará presa durante seis dias, tantos quantos os pêssegos que roubou. - acrescenta o juiz.

Nisto, aproxima-se o marido da velha e pergunta:
--Senhor Doutor Juiz, posso dar-lhe uma palavrinha?
--Faz favor, diga lá...
--Sabe, é que ela também roubou uma lata de ervilhas das grandes!...

...

Em hora de grande movimento, ia um alentejano no metro, sentadinho... observando tudo e todos. Chega, então, uma rapariga, que lhe diz:
--Não se importa... é que estou grávida!

--Com certeza, minha senhora... faz favor de se sentar. - disse ele, prontamente.

Entretanto, empurrão para aqui, encontrão para ali, o alentejano olhava para a rapariga e, pensando para si que ela não podia fazer dele parvo, resolve dizer-lhe:
--Olhe, desculpe, disse-me que estava grávida, ... mas ... não se nota nada...

--Sabe, é que foi há bocadinho ... e estava tão cansada!!!

Um anúncio num jornal pedia "Precisa-se de homem entre os 30 e os 45 anos, que saiba falar alemão, jogar box e tocar piano".

Em resposta a esse mesmo anúncio, apresenta-se um alentejano:

--O senhor tem mais de 45 anos, não?
--Sim, faço 56 no próximo mês de Agosto!
--Ah, é pianista, com certeza...
--Não, só sei tocar gaita, por acaso.
--Então, já sei... fala alemão fluentemente?
--Alemão?... Nem pensar, português e, arranho um pouco o espanhol...
--Pronto, não precisa de dizer mais nada. É um profissional do box, não?
--Dou uns murritos por outros, nada mais.
--Mas afinal, o que vem cá fazer?
--Olhe, venho só dizer para não contarem comigo...

Um empresário alentejano e viúvo vai em viagem de negócios ao Brasil. Duas semanas depois de lá ter chegado, recebe um telegrama da empregada a dizer-lhe que o gato de estimação tinha morrido.
Triste, regressa de imediato e, furioso, diz à empregada que não lhe devia ter dado tão triste notícia daquela maneira. Como ela perguntou como é que deveria então dizer-lhe, ele responde:
--Olhe, sei lá... primeiro mandava-me dizer que ele tinha subido ao telhado. Um dia depois, dizia que ele tinha escorregado, depois, que tinha partido uma perna. No outro dia, que tinha sido internado... assim, a pouco e pouco, eu ia-me habituando à ideia. E só depois me dizia que tinha falecido. Percebeu?
...

O empresário regressa ao Brasil.
Três semanas depois, recebeu novo telegrama da empregada. Dizia apenas:

"A sua sogra subiu ao telhado. Cumprimentos Maria"

Um jovem aspirava a ser toureiro, contudo, essa não era a profissão que os pais desejavam para um filho único. Assim, convenceram-no a entrar em Medicina.

Fez o curso, depois o estágio e, por fim, entra na especialidade de cirurgia. Apesar de ir cumprindo a sua obrigação, nunca esqueceu o seu verdadeiro sonho.
Um dia, teve mesmo de operar. Diz-lhe o chefe:
--É simples... uma apendicite. Fica para ti.

No dia seguinte, quando o chefe acompanha o interno à visita da manhã, encontra o doente com uma faixa de ligaduras à volta da cabeça e perguntou:
--Então, para que é isto? Este doente foi operado ao apêndice...

--Pois foi, mas correu tão bem que tive direito a duas orelhas!